O clima intimista ficou principalmente marcado na cerimônia. Queríamos algo muito personalizado, que falasse sobre a nossa singularidade, a nossa história e não fosse algo padronizado. Fizemos uma lista de convidados restrita. Todos os convidados eram todas pessoas muito queridas e importantes para nós. O Fredh Hoss fez um trabalho lindíssimo, especial demais! Transmitiu nossa história, nossos valores e o que pensamos sobre o casamento… Queríamos transmitir a todos ali presentes que, para nós, uma vida juntos era pouco e este foi o tema da celebração!“.
Dois detalhes no casamento foram bem especiais para os noivos, eles contam: “Para a cerimônia, nossa dama de honra foi a avó materna do Gabriel. Foi uma maneira que encontramos de ter todos os nossos familiares no altar junto conosco. Ela foi a representante de uma geração que nos formou e nos trouxe onde estamos hoje… representante dos nossos avós, dado que os demais são falecidos. Outro detalhe que gostamos muito foram os porta-retratos espalhados pelo lounge. Como ele ficou montado inclusive durante a cerimônia, foi uma maneira de também termos ali representadas nossas famílias e todas suas gerações. Foi muito bacana o processo de buscar essas fotos, pois encontramos nossos familiares, que nos contaram histórias muito bacanas e das quais não tínhamos a menor ideia. Foi um encontro muito interessante com nossas origens. Deparamo-nos com fotos de casamento de nossos pais, avós e, por incrível que pareça, do casamento da bisavó da noiva! Hoje estes porta-retratos estão espalhados pela nossa casa. A principal simbolização dessas fotografias foi a de que, longe de representarem casais ideais, representavam casais que, mesmo com todas as dificuldades que tiveram, transmitiram tudo aquilo que foi fundando nossa família. Eles nos trouxeram até o momento que vivemos. As histórias que eles viveram nos marcaram e a partir delas que iniciávamos a nossa família“.
Dois detalhes no casamento foram bem especiais para os noivos, eles contam: “Para a cerimônia, nossa dama de honra foi a avó materna do Gabriel. Foi uma maneira que encontramos de ter todos os nossos familiares no altar junto conosco. Ela foi a representante de uma geração que nos formou e nos trouxe onde estamos hoje… representante dos nossos avós, dado que os demais são falecidos. Outro detalhe que gostamos muito foram os porta-retratos espalhados pelo lounge. Como ele ficou montado inclusive durante a cerimônia, foi uma maneira de também termos ali representadas nossas famílias e todas suas gerações. Foi muito bacana o processo de buscar essas fotos, pois encontramos nossos familiares, que nos contaram histórias muito bacanas e das quais não tínhamos a menor ideia. Foi um encontro muito interessante com nossas origens. Deparamo-nos com fotos de casamento de nossos pais, avós e, por incrível que pareça, do casamento da bisavó da noiva! Hoje estes porta-retratos estão espalhados pela nossa casa. A principal simbolização dessas fotografias foi a de que, longe de representarem casais ideais, representavam casais que, mesmo com todas as dificuldades que tiveram, transmitiram tudo aquilo que foi fundando nossa família. Eles nos trouxeram até o momento que vivemos. As histórias que eles viveram nos marcaram e a partir delas que iniciávamos a nossa família“.