O Profissional Celebrante de Casamento
“Vivemos em uma sociedade que adora
modernizar-se”. Seria esta necessidade coletiva uma total verdade nos dias
tecnológicos que vivemos? Para a maioria dos assuntos, você pode continuar
confiante em sua sensação positiva que sim, adoramos o que é moderno, atualizado,
temos ansiedade pela inovação. Até nos tornamos fãs dos personagens que
representam heroísmo e pioneirismo. De Dom Pedro I ao Homem de Ferro todos nos
conquistam, nos inspiram e justificam nossas aspirações futuras de vitória e
sucesso.
Desde sempre formávamos uma sociedade
educada pelo criacionismo divino e submetida ao ordenamento cristão católico.
Foi um tempo que tudo poderia ser moderno, menos a maneira de se adorar a Deus.
E historicamente somente era admissível alcançar o êxito de bênçãos ao
submeter-se ao ordenamento que outrora foi imposto ao povo que nascia Católico
Apostólico Romano e não podia sequer questionar isso.

Lentamente a sociedade assume aceitar
as diferenças e a ordenação legal. Aceitar o outro reforça o respeito exigível
para que se viva em paz e segurança. É quando nossos filhos se encantam pelos
filhos daqueles que não são de nossa mesma crença e fé religiosa, que o assunto
retoma importância. Como casaremos nossos filhos, fora da tradição da Igreja?
Nem mesmo é necessário julgarmos as
religiões para que, o fundamento da fé na irmandade de todos sermos filhos de
Deus nos dê um novo norte para essa questão. Deus, sendo “um só” Criador e Pai,
aceitaria que seus filhos vivessem em discórdia? Deixaria faltar a paz?
Fundaria uma Igreja sectarista, dicotômica e julgadora do próximo por livre arbítrio
individual ou eclesiástico? Façamos apenas as perguntas, pois como resposta que
tal aceitarmos cada um sendo respeitavelmente único e livre para sua fé e
religiosidade ser praticada?
Mas agora nossos filhos querem se casar
e nossas Igrejas não os aceitam. Deus deixará de abençoá-los? Não receberão uma
bênção da Igreja e vão pro inferno? A vida dessa família está condenada por
falta da religião ordenar o casamento deles? São tantas as perguntas religiosas
nesse momento aflitivo. A única resposta que pode atender a todos que
participam de alguma crença cristã, está no livro de Gênesis capítulo 2. Leia
na Bíblia sobre o Celebrante do Primeiro Casamento e responda: Qual a religião
ali representada, como a religião do casamento?
De onde surgiu a ideia de montar o
“negócio de celebrante de casamento”?

Meu amigo naquele momento me ensinou
uma grande lição, me dizendo apenas o seguinte: - “Você sabe exatamente o que, não
dizer na cerimônia do meu casamento, para que tenhamos uma celebração
maravilhosa e vai se recusar a escrever meu discurso e ser meu celebrante?”.
Como funciona o processo da
contratação até o grande dia? Com quanto tempo o casal fica com vocês, e o que
antecede o casamento?
Foi naquele momento respondendo pela
última vez ao meu amigo, se celebraria ou não o casamento dele que ficou claro
o dever de agir. Tínhamos 10 meses de antecedência da data marcada e valeu a
pena. Até hoje são mais de 500 celebrações e quando os noivos me procuram com
prazo menor que 18 meses de antecedência têm dificuldade de atender. Tenho
cerca de 5 consultas para cada sábado do ano e atendo em qualquer destino de
casamento. Faço o efeito civil legalmente podendo atuar em qualquer localidade
em todo Brasil. Durante todo o período que antecede o casamento os noivos podem
nos consultar sobre dúvidas e participam por correio eletrônico da escrita do
discurso da cerimônia, escolha da sonoplastia e ritualismos. Não limito o
número de encontros e reuniões e faço atendimento à distância por Skype,
WathsApp, telefone ou qualquer meio para dar a eles certeza de segurança,
confiança e paz. Em geral me procuram no momento do fechamento e com mais uma
reunião presencial o projeto fica definido e ensaiado por nós três, os noivos e
eu.
Por qual motivo os casais escolhem o
serviço de vocês, normalmente?
Meu atendimento, escrita do discurso,
composições poéticas que faço para os votos dos noivos, a formalidade de ser
uma empresa prestadora de serviços legalmente constituída, ter uma apresentação
poderosa, um discurso pessoal forte, uma central de informações de fácil acesso
e prática para dar a conhecer tudo sobre nosso trabalho, todos esses detalhes
são apenas acessórios ao que é mais importante. Temos centenas de relatos
publicados por nossos ex-clientes e atuais amigos sobre a excelência que
conseguimos alcançar e entregar.
Quantos casamentos vocês celebram, em
média, por mês? Quantos já foram até hoje?
Hoje, celebrando menos que a metade
que já atendemos por final de semana, celebro em média seis casamentos por mês.
Acreditamos na mágica do “dia do cliente”. Mais que uma celebração por data
exigirá um preparo e dedicação sobre-humano, pois cada discurso é diferente do
outro e nada é lido na hora de enunciar a mensagem que está contida na história
dos noivos. A força do discurso está na mensagem que deve sempre ser uma
inspiração aos convidados. Depois que somamos 500 celebrações preferi parar de
contar.
Vocês conseguem e costumam fazer mais
de uma celebração em um único dia?
É possível celebrar mais de um
casamento por data. Apenas tomo o cuidado que haja distanciamento de horário
suficiente para que minha assistente de cerimônia e eu façamos um ensaio do
discurso seguinte. É uma atenção importante recobrar toda lembrança emocional,
que os noivos possuem e assim sem a muleta da leitura do texto poder reproduzir
as mesmas emoções a todos.
Como funciona a preparação da
cerimônia?
Me dedico e tenho interesse por todos
os detalhes que fazem parte da cerimônia. Iluminação, decoração, cenografia,
sonorização, localização e disposição de móveis, utensílios e objetos. Cada
lugar a ser ocupado pelos convidados merece atenção pois são essas as pessoas
convidados dos noivos que receberão o discurso. Essa é a partilha das bênçãos
dos noivos.
Qual é o público de vocês, financeiramente
falando?
Os valores cobrados no mercado de
casamentos são diversos. Sempre precifiquei com lógica e coerência. Na tabela
da Associação dos Registradores, um Juiz de Casamento, conhecido Juiz de Paz,
recebe em diligência o valor de um a dois salários mínimos dependendo da região
e cartório. Sua obrigação legal é apenas de perguntar se é de livre e
espontânea vontade que os nubentes querem se casar. A leitura da ata pela
escrevente do cartório é apenas praxe para correção ortográfica se necessário.
Quando fiz os primeiros casamentos nada foi cobrado e hoje recebo oferta de
noivos que por desejarem garantir que seja eu o celebrante deles, dobram o
valor do meu cachê. Já recebi dez vezes o valor da tabela de um Juiz de
Cartório
Qual valor vocês cobram dos noivos?
É muito gratificante ser monetizado
pelos resultados alcançados e para um entendimento claro do que pretendemos
assumirmos um valor histórico médio. Estamos falando de datas concorridas e do
horário nobre que é sábado à noite. Negociamos descontos para datas diferentes
conforme nossa demanda de pedidos nos direciona.
Como vocês enxergam a industrialização
do casamento?
A profissionalização é um bem maior de
viver. Somos aqueles que nascem sem nada saber e não podemos parar a evolução
do aprendizado e aperfeiçoamento. Nossa empresa HV7 Cerimonial e Treinamentos
se tornou uma empresa modelo em 2011 e oferecemos ao mercado treinamentos,
profissionalização, atendimento Coach. Hoje a empresa é também uma escola de
negócio do conhecimento do casamento. Formamos regularmente novos celebrantes profissionais de casamento, a próxima data de turma do Curso de Formação de Celebrantes de Casamento já está marcada para dias 16 - 17 de janeiro de 2016.
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ACESSE AGORA www.negociodocasamento.hv7.com.br/ |
E a industrialização e modismo do
casamento religioso? Exemplo: casar na Nossa Senhora do Brasil por uma questão
estética e não simbólica.
Ao longo da vida e carreira constatei
que nosso desejo fundamental é agradar nossos pares. Nossa família não se
resume a parentesco, consanguinidade ou afinidades. Possuímos desejo intrínseco
de fazer parte de uma sociedade e esta engloba Igrejas, associações, clubes e
em todos estes ambientes atendemos o chamado da industrialização e modismo.
Quais são as perspectivas de futuro de
vocês?
A chamada indústria do casamento hoje
está medida em mais de 16 bilhões de reais em faturamento anual. Em 2009 quando
ainda não se dava a atenção que recebemos hoje, diziam que era apenas de 4
bilhões. Quanto mais percebemos o casamento como uma instituição
profissionalizada, organizada e influenciadora, verificamos maior sua
influência, abrangência e faturamento. A cada ponto de crescimento do PIB o
mercado do casamento cresce no mínimo 0,2% a mais. Lógica fundamentada também
no crescimento populacional. É uma das poucas áreas de trabalho que somente
cresce. Também como em qualquer área temos muito amadorismo e assim muitos
empresários malsucedidos. Mas tudo que envolve casamento prospera e isso é
bênção.
Antes de ser uma demanda de trabalho é
uma demanda humana. Saber atender os noivos em qualquer profissão requerida na
produção de um casamento é trabalhar com oportunidade de crescimento. Temos um treinamento gratuito e on-line, disponível em nosso site para o mercado de
casamento, que ajuda primeiro a pessoa entender se deseja mesmo trabalhar para a
“indústria milionária” do casamento.
Celebrante Fredh Hoss, casamento com
efeito civil e discurso significativo.
A Religião do Casamento Moderno.
Acesse o site da empresa no endereço
www.hv7cerimonial.com.br
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