Saudações aos noivos!
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Uma pequena história do princípio.
Certo dia um amigo pediu meu ponto de vista sobre seus planos de pedir sua namorada em casamento. Certamente pela expectativa que demonstrou, ele se valeu dos meus cinco anos de casado, dois filhos. Meu filho caçula me proporcionava naquela época, toda alegria do completar seu primeiro aninho. Ou talvez fosse pela minha experiência em escrever cerimoniais, públicos e corporativos. Sim já era redator e não pelo dom mas pelo esforço, é sempre assim pela dor ou pelo amor. O fato é que também à época todos sabiam de minhas pesquisas sobre ritos religiosos.
.Certo dia um amigo pediu meu ponto de vista sobre seus planos de pedir sua namorada em casamento. Certamente pela expectativa que demonstrou, ele se valeu dos meus cinco anos de casado, dois filhos. Meu filho caçula me proporcionava naquela época, toda alegria do completar seu primeiro aninho. Ou talvez fosse pela minha experiência em escrever cerimoniais, públicos e corporativos. Sim já era redator e não pelo dom mas pelo esforço, é sempre assim pela dor ou pelo amor. O fato é que também à época todos sabiam de minhas pesquisas sobre ritos religiosos.
Há tempo pude socorrer meu amigo em sua ansiedade. Mas isso já foi há muito tempo.Nesta época acredito que a única autoridade que tinha sobre o assunto; à luz e razão de se poder dizer; “entender sobre casamentos”, era o fato de ser eu um “casado”. Acredito até que, a maior razão que meu amigo tinha em me fazer a confidência de sua dúvida, era ver em mim o comunicador, mestre-de-cerimônias, locutor... Está ai talvez a resposta à questão, eu falo bem e isso desperta nas pessoas admiração pela voz. Acho eu que, talvez seja a mesma admiração que temos, pelas pessoas as quais enxergamos como as mais belas.
Era esse o convite que meu amigo me fazia! "Celebre nosso casamento?" Ele convidou e eu me arrepio até hoje com a lembrança desse convite, tamanha a confiança depositada. Valeu!!!
Hoje, quase vinte anos depois da primeira experiência de me casar, dizer “sim” em matrimônio; dois filhos crescidos e já há quase 9 anos casado pela segunda vez, não me reconheço no passado ao ver quão pouco estava abalizado para orientar alguém.
O tempo passa e falando sobre os planos de se casar em 1998, Carlos esse meu amigo de trabalho, tinha dificuldades de organizar sua cerimônia pelos motivos religiosos que particularmente os impediam de fazer uma cerimônia "tradicional". Estavam literalmente perdidos.
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Invariavelmente essa cerimônia que todo mundo conhece é a do modelo “nave/auditório”. Mas no caso desse meu amigo a questão era de conflito religioso. Sabendo ele da minha experiência me exigiu pensar em como ajudá-lo. Desde então continuei exercitando a criatividade de planejamento de cerimônias de casamento para que não se tornem um teatrinho de quem não se casa em uma igreja. São quase 10 anos desde que celebrei o primeiro casamento. Ao longo desse tempo perto de 400 casais alcançaram a satisfação do sonho realizado na cerimônia de casamento com minha celebração. Seu conteúdo faz juz ao termo "celebrar os noivos".
Personalizo a cerimônia levando em conta 3 fatores principais, o sonho de cerimônia do casal; as famílias, padrinhos e convidados quanto às suas expectativas e crenças e em terceiro a maneira que os noivos escolherão para consagrarem o rito. Outros fatos são; termos substituído o “buquê de jogar” da noiva pelo “sapo encantado”, essa mudança tem ajudado que entenda que pegar o sapo no lugar do buquê é encantar um príncipe pra casar e não uma forma de “desencalhar” as solteiras. Que jogar o buquê é compartilhar bênçãos de casamento e isso é Divino. Que apesar da generalizada proibição de se abençoar os noivos com o “jogar arroz” ou outro substituto, porque suja e “faz cair, escorregar quem pisa”; o estourar balões brancos em homenagem aos noivos quando saem da igreja, tem tido o mesmo significado de desejar a prosperidade.
Entendam também que mesmo impedido pelo ofício de sua igreja ou por questões jurídicas, os noivos podem ter uma celebração de união em matrimônio em um casamento social, quem os abençoa é seu Deus e não uma autoridade Religiosa. Os pais representarão bem esse papel de abençoadores pois passaram a vida até então a dizer "Deus te abençoe". Essas e outras nos têm permitido muita felicidade em realizações inusitadas como a criação da cerimônia do “Baguá”.
Quero agradecer a equipe da HV7 Cerimonial que liderada pela minha esposa Val Lima, que é assessora de noivas tem me assistido como profissional e como marido a Val só me faz orgulho.
Agradecer a você que têm lido, seguido, linkado, divulgado nosso trabalho. Aos clientes noivos e parceiros corporativos que nos honram com sua confiança. Mas especialmente a Deus o que faço em nome de Jesus Cristo NS. por iluminar nosso espírito e nos encher de bênçãos.
Amo vcs dois...
ResponderExcluirmil bjos,saudade